Introdução
Dentro
da discussão da escatologia, um dos temas mais decisivos para a escolha de uma
posição ou outra é a questão da relação do Antigo Testamento com o Novo. O
debate em torno dessa matéria é bem complexo e cheio de opções[1].
Não obstante, tentarei apresentar de maneira suscinta o que esse debate
significa e quais implicações para a escatologia. Lembrando que o propósito
deste ensaio é meramente elucidar o debate, e não firmar posição.
I.
O
QUE É O DEBATE SOBRE A RELAÇÃO DO ANTIGO NO NOVO TESTAMENTO
A.
O
que esse debate não é
1.
Não significa uma compreensão
específica sobre o progresso da revelação.
a)
Todos os evangélicos concordam, ou pelo
menos deveriam, que Deus se revela progressivamente e que cada nova revelação
traz mais luz sobre o Plano de Deus na história. Por exemplo, é pelo progresso
da revelação que sabemos que o “descendente” em Gen 3:15 é Jesus de Nazaré. Por
isso, são errôneas as afirmações que dizem que o progresso da revelação
favorece uma posição ou outra.
2.
Não significa que as pessoas na
época do NT interpretvam o AT.
a)
Se entendermos a questão do debate da
relação do AT com o NT como simplesmente “quem interpreta quem”, então a
questão se torna muito simplista. Por exemplo, am Atos 8, Filipe teve que
interpretar um texto de Isaías para o Eunuco. Fim de papo, o NT interpreta o
AT! Mas é óbvio e indiscutível que o leitor neotestamentário deve interpretar
os textos do AT. Portanto, não é com isso que o debate lida.
B.
O
que esse debate é
1.
Esse debate lida com a questão “como os Testamentos estão unidos”[2]?
Cada vez mais há consenso entre os estudiosos evangélicos que os Testamentos
estão organizados em uma estrutura de promessa e cumprimento. Portanto, a
questão aqui é: Como as promessas do AT se
cumprem no período do NT? Elas são
completamente consumadas de maneira espiritual; são cumpridas parcialmente na
Igreja, mas esperando um cumprimento pleno futuro; ou elas são todas relegadas
ao futuro?
2.
Várias são as opiniões nesse debate.
a)
Amilenistas e Pós-Milenistas
(1)
Entendem que o AT utiliza imagens
transitórias para comunicar uma realidade que só haveria de ser plenamente
entendida no NT. Robert Strimple, um renomado amilenista, explica que as
bênçãos da Nova Aliança eram compreendidas na Antiga Aliança por meio de “imagens tipológicas familiares aos santos da
antiga aliança”[3].
(2)
Ou seja, termos como Israel, Trono de
Davi, Jerusalém, dentre outros, são, na verdade, imagens que ficaram para trás
e deram lugar a uma realidade superior.[4]
Assim, tudo o que foi dito acerca de Israel no AT deve ser entendido como
cumprido espiritualmente na Igreja.
b)
Já os pré-milenistas não possuem
consenso nessa questão. Basicamente, há três visões pré-milenistas quanto ao
debate em questão.
(1)
Pré-milenistas históricos, como George
Ladd, adotam o mesmo entendimento da posição amilenista. Ladd diz que “O fato é que o Novo Testamento
frequentemente interpreta as profecias do Antigo Testamento de uma forma não
sugerida pelo contexto do Antigo Testamento”[5]. Depois
ele confessa que “O Antigo Testamento é
reinterpretado à luz do evento Cristo”[6].
No livro em que Ladd disse isso, ele recebeu a aprovação dos participantes
amilenistas e pós-milenistas, o que comprova que o pré-milenismo histórico
possui a mesma compreensão das demais posições quanto à relação do Antigo
Testamento com o Novo.
(2)
Próximos ao pré-milenismo histórico,
estão os dispensacionalistas progressivos. Os progressivos concordam com os
históricos que existe uma relação de incorporação das promessas do AT aos
gentios na Igreja do NT, por causa da igualdade soteriológica advinda em
Cristo.[7] No
entanto, os progressivos negam que haja uma relação de substituição. Craig
Blaising diz que
“o NT não
‘transcendentaliza’ a escatologia do AT. Ele reafirma a realidade e a estrutura
básica da escatologia do AT, mesmo quando fornece uma nova revelação sobre o Messias, sobre o cumprimento inaugural de certas características dessa escatologia e
sobre características adicionais do
padrão escatológico”[8](itálico
meu).
Em suma, a posição progressiva entende que o NT
possui uma relação complementar com o
AT. O NT traz avanços e incorpora as promessas do AT, mas jamais elimina as
estruturas básicas destas promessas, complementando-as com novos referentes.
Portanto, apesar de que muitas das promessas do AT serem cumpridas de uma
maneira incrivelmente inesperada no NT, o próprio NT não elimina seu
cumprimento pleno futuro, de acordo com as expectativas veterotestamentárias.
Em outras palavras, apesar de que os gentios compartilham das mesmas bênçãos
espirituais dos judeus na igreja, isso jamais exclui as promessas ao Israel
étnico.
(3)
O dispensacionalismo tradicional entende
a relação dos textos do AT com o NT apenas em termos de analogia ou de mera
aplicação. Herman Hoyt afirma que
“Embobra o Novo Testamento aplique profecias do Antigo Testamento
para a igreja, isto não significa que a igreja deve ser identificada como
Israel espiritual. Porém, é apenas uma aplicação meramente com o propósito de
explicar algo que é verdade em ambos.”[9]
Portanto,
o dispensacionalismo tradicional e o revisado entendem que não existe uma
relação de substituição, ou incorporação, mas de simples analogia. Isso faz com
que haja uma dicotomia bem estruturada entre as promessas para Israel no AT e
as promessas para a Igreja no NT.
3.
Vamos utilizar um texto chave do NT para
demonstrar como cada posição compreende a relação deste texto neotestamentário
com o Antigo Testamento. O texto é Mateus 2:15, citação de Oséias 11:1.
Mateus
2:15 – “E assim se cumpriu o que o Senhor
tinha dito pelo profeta: ‘Do Egito chamei o meu filho’”.
a)
Amilenistas, Pós-milenistas e Pré-milenistas
históricos entendem este texto como um claro exemplo de que o Israel no AT foi
recolocado pelo Verdadeiro Israel, que é Cristo. Robert Strimple, comentando
esse texto diz “Cristo é o verdadeiro Israel, aquele em quem a história de
Israel é passada em revista e em quem
os propósitos de Deus alcançam cumprimento”[10]
(itálico meu). Note como Strimple entende que este texto fornece um padrão,
onde Cristo revisa Israel; o que foi dito para Israel, agora é completamente revisto
em Cristo. Ladd ecoa esse padrão ao comentar o mesmo texto e afirmar; “Este é o
princípio que atravessa a profeia bíblica. O Antigo Testamento é reinterpretado à luz do evento de
Cristo”[11]
(itálico meu). Este é um exemplo claro, segundo esta posição, onde o NT
substitui a realidade do AT, propondo uma nova realidade espiritual, cumprindo
espiritualmente em Cristo tudo o prometido a Israel.
b)
Pré-milenistas Dispensacionalistas
Tradicionais compreendem este texto como mera correspondência. Michael Vlach discorda
do método reinterpretativo acima, e afirma “Acredito que este é um caso,
semelhante ao Mat 1:22-23 / Is 7:14, onde Mateus está destacando uma correspondência entre um acontecimento
importante na história de Israel e um evento na vida de Jesus para mostrar a
forte ligação entre a nação de Israel e seu cabeça Jesus Cristo.”[12]
(meu itálico) Como ressaltado acima, estes dispensacionalistas acreditam que de
forma alguma as promessas feitas a Israel se cumprem espiritualmente em Cristo.
Isso é claramente ressaltado na explicação de Vlach.
c)
Pré-milenistas Dispensacionalistas
progressivos buscam um caminho do meio. Concordando com os amilenistas e seus
semelhantes, Blaising diz que “o NT apresenta Jesus como o Cristo, o Rei de
israel, em que a história da nação é ‘recapitulada”[13] Mas
interessantemente ele concorda com o grupo de Michal Vlach afirmando que “não
há nenhum pensamento de que Israel, como entidade nacional, tenha desaparecido
do plano escatológico de Deus”[14]
Isso acontece porque os progressivos entendem que, de fato, o NT incorpora as
promessas do AT em Cristo. Mas esta incorporação traz um avanço ao AT, mantendo
sua estrutura ao mesmo tempo que acrescenta um novo elemento a ela.
C.
Gráfico
POSIÇÃO
|
COMPREENSÃO SOBRE O RELACIONAMENTO DO AT COM O NT
|
Amilenismo, Pós-Milenismo e
Pré-milenismo histórico.
|
O Novo
Testamento cumpre espiritualmente as promessas feitas a Israel em Cristo, o
verdadeiro Israel.
|
Pré-milenismo
Dispensacionalista Progressivo
|
O Novo
Testamento já cumpre promessas feitas no AT na Igreja, mas isso não elimina o
cumprimento pleno futuro.
|
Pré-milenismo
Dispensacionalista Tradicional.
|
O Novo
Testamento não cumpre as promessas feitas no AT na Igreja. A Igreja possui
suas próprias promessas feitas no NT. As promessas feitas a Israel se
cumprirão no futuro.
|
II.
AS
IMPLICAÇÕES DESTA QUESTÃO PARA A ESCATOLOGIA
A.
Implicações
para a Questão do Milenio.
1.
Para amilenistas e pós-milenistas.
a)
A relação sombra e realidade exlui
a necessidade um reino terreno futuro após a vinda de Cristo. Já que as
promessas feitas a Israel se cumprem todas na Igreja, o Novo Israel, não há necessidade
de cumprimento futuro milenar.
b)
O debate entre amilenistas e pós-milenistas
torna-se, então, um debate interno sobre como estas promessas são cumpridas antes da vinda de Cristo, ou mesmo
depois, nos Novos Céus e Nova Terra.
c)
Essa compreensão de substituição quanto
a relação entre os testamentos carrega fortíssima influencia para a
interpretação de Apocalipse 20. O texto não pode se referir ao futuro, já que o
reino é presente. Por isso, os defensores destas posições são levados a
procurar uma explicação bíblica para a prisão de Satanás e a ressurreição dos
crentes como eventos da presente época, e não do futuro.
2.
Pré-milenistas históricos
a)
Defendem a crença no período milenar com
base, quase que exclusivamente, em Apocalipse 20:1-6.
b)
Ladd, em sua apologia ao pré-milenismo,
defende o cumprimento atual das promessas do AT da mesma maneira que
amilenistas e pós-milenistas, mas é persuadido pela exegese de Ap 20:1-6 e,
então, abraça o ensino milenar.[15]
Pode-se dizer que a única diferença, então, entre amilenistas e pré-milenistas
históricos é a interpretação de Apocalipse 20:1-6, aqueles interpretanto-o como
presente, estes como futuro.[16]
3.
Dispensacionalistas Progressivos
a)
Seu entendimento da relação entre os
testamentos força-os a abraçarem o ensino de um reino milenar futuro com ênfase
especial a Israel. Se o NT não elimina a estrutura montada no AT, então o
milenio será o palco onde essa estrutura ocorrerá.
b)
A grande diferença destes dispensacionalistas
para os demais é que, ao aceitarem a incorporação das promessas na Igreja, o
milenio não é visto como um retorno ao sistema sacrificial, nem como um período
onde a Igreja estará no céu, e Israel na terra. O milenio apresenta sim a
estrutura estabelecida no AT, mas com todos os complementors incorporadas no NT. Assim, o DP vê textos como
Atos 1:6, Romanos 11 e Apocalipse 20:1-6 como bases sólidas para a crença
milenar.
4.
Os Dispensacionalistas Tradicionais e Revisados
a)
Também são forçados por sua crença na
relação do AT com o NT a abraçarem a crença milenar. Para eles, se as promessas
feitas a Israel não se cumprem na era da Igreja, então se cumprirão no milenio.
A Igreja é vista como um parêntesis no plano de Deus. Ao final do parêntesis,
Deus cumpre suas promessas a Israel no reino milenar.
b)
Defensores dessa posição apenas discutem
sobre os detalhes do que acontecerá no milenio, em como haverá o retorno à
Terra Prometida, o estabelecimento da Nova Aliança, o retorno ao sistema
sacrificial no Templo de Ezequiel 46.
c)
Estes dispensacionalistas,
diferentemente de pré-milenistas históricos e dispensacionalistas progressivos,
encontram o reino milenar ensinado em várias passagens do AT e do NT.
B.
Implicações
para a Questão do Arrebatamento
1.
O entendimento da relação do AT com o NT
tem forte influencia também na compreensão de como será o arrebatamento da
Igreja.
2.
A forte dicotomia feita por
dispensacionalistas clássicos e revisados força-os a entenderem a vinda de
Cristo em duas etapas, uma para a Igreja, em cumprimento das promessas do NT, e
outra para Israel, em cumprimento das promessas do AT. Este período é separado
pela tribulação de sete anos, profetizada em Daniel 9. Por isso, estes
dispensacionalistas são, necessariamente, pré-tribulacionistas. Assim, se o AT
não se cumpre na Igreja, então a Igreja possui sua própria escatologia,
revelada no NT.
3.
Dispensacionalistas progressivos, por
abraçarem a idéia de que as promessas feitas no AT já se cumprem parcialmente
na Igreja, estão livres para serem ou pré-tribulacionistas[17],
ou mid-tribulacionistas[18]
ou pós-tribulacionistas[19].
A razão que força os demais dispensacionalistas a abraçarem o
pré-tribulacionismo (a distinção das promessas do AT e do NT) não existe para
os progressivos, pois o NT incorpora estas promessas na Igreja. Sendo assim, a
tribulação, apesar de ser um período onde Deus tratará com Israel, também pode
ter sido incorporada à escatologia da Igreja.
4.
Para amilenistas, pós-milenistas e pré-milenistas
históricos a questão do arrebatamento não gera discussão pois o entendimento
destes da relação do AT com o NT exigem a crença no arrebatamento no momento da
Segunda Vinda.
Conclusão
Como
dito inicialmente, a questão da relação entre os testamentos é tomada de
opiniões e tem ocupado um bom lugar nos estudos academicos atuais. Não
obstante, é de extrema importancia que o aluno saiba bem a relação íntima entre
este campo e o da escatologia. Espero que este ensaio tenha contribuído neste
processo de aprendizado.
Antes
de finalizar, é preciso duas palavras que são, na verdade, dois conselhos:
Primeiro, as complexas variedades no debate sobre a relação entre os
testamentos e sua relação com a escatologia deve alertar ao aluno a ser bem
reticente e lento na definição de sua posição escatológica. É comum que
estudantes de teologia escolham os campos da soteriologia e da escatologia para
“marcar seus territórios” teológicos. Na escatologia, isso deve ser feito com
muito mais lentidão, visto as enormes complexidades envolvidas nesta matéria.
Por isso, corra na soteriologia, engatinhe na escatologia.
Segundo,
estude escatologia mais pelo viés da Teologia Bíblica, e menos pela Teologia
Sistemática. A compreensão das últimas coisas é dependente de uma série de
idéias que são estabelecidas na Teologia Bíblia, como a própria relação entre
os testamentos. O aluno que tem o seu primeiro contato com a escatologia por
meio de livros de Teologia Sistemática, e mantém o contato nesta matéria,
correrá o sério risco de possuir um conhecimento sem a compreensão de suas
pressuposições, findando por possuir uma crença baseada em textos-prova,
argumentos prontos, e não em sólida exegese e compreensão teológica.
Espero,
com sinceridade, ter dado alguma contribuição ao crescimento teológico e
espiritual do leitor.
Em
Cristo.
Ut In Omnibus Glorifecetur Deus
BIBLIOGRAFIA
BOCK, Darrell
(ed.). O Milênio, 3 pontos de vista. São Paulo: Editora Vida. 2005
________________. Evangelicals
and the Use of the Old Testament in the New part 1, BSac 142:567 (Jul 85)
CLOUSE, Robert. The
Meanning of the Millennium. IVP
HULTBERG, Alan (ed), Three Views ob the Rapture. Grand Rapids:
Zondervan, 2010
MONTEIRO,
Rômulo. Vencendo vem Jesus. Em http://romulomonteiro.blogspot.com.br/2012/03/maranata.html.
Acesso em 15/02/2013.
VLACH,
Michael. Uso do NT do AT Parte 13: Mat
02:15 / Os 11:01 e a Correspondência
Divina entre Israel e Jesus. Em
http://theologicalstudies.org/resource-library/nt-use-of-ot/386-nt-use-of-ot-part-13-matt-215hos-111-and-divine-correspondence-between-israel-and-jesus.
Acesso em 20/02/2013
[1] Veja o excelente artigo BOCK,
Darrell L. Evangelicals and the Use of the Old Testament in the New part 1,
BSac 142:567 (Jul 85) p. 213 . Veja também um ensaio sumariado do
Pr Romulo Monteiro em http://romulomonteiro.blogspot.com.br/2008/10/relao-entre-antigo-e-novo-testamentos.html.
[2] BOCK,
Darrell (ed.). O Milênio, 3 pontos de
vista. São Paulo: Editora Vida. 2005. Pg. 253
[3]
STRIMPLE, Robert. O ponto de vista
amilenista. Em BOCK, Darrell (ed.). O
Milênio, 3 pontos de vista. São Paulo: Editora Vida. 2005. Pg. 76.
[4]
Strimple desenvolve dizendo que no NT Israel é Cristo, Canaã é “todo o mundo, céus e terra restaurados”, Jerusalém
é a presença de Deus, o reino de Davi é o reino celeste atual e Cristo é o
verdadeiro templo.
[5] LADD, George E.. The Historic Premillennialism. Em
CLOUSE, Robert. The MEanning of the
Millennium. IVP. Pag 20.
[6]
Ibid. pg 21
[7]
BOCK, Darrell (ed.). O Milênio, 3 pontos
de vista. São Paulo: Editora Vida. 2005. Pg. 254
[8]
BLAISING, Craig. Réplica à posição
amilenista. Em BOCK, Darrell (ed.). O
Milênio, 3 pontos de vista. São Paulo: Editora Vida. 2005. Pg 130
[9] Herman A. Hoyt. Pré-Milenismo Dispensacionalista em CLOUSE, Robert G. Milênio:
significado e interpretações. Campinas: Luz para o Caminho, 1990, p. 43.
[10] STRIMPLE,
Robert. O ponto de vista amilenista. Em
BOCK, Darrell (ed.). O Milênio, 3 pontos
de vista. São Paulo: Editora
Vida. 2005. Pg 78
[11] LADD, George E.. The Historic Premillennialism. Em CLOUSE, Robert. The MEanning of the Millennium. IVP.
Pg 20
[12]
VLACH, Michael. Uso do NT do AT Parte 13:
Mat 02:15 / Os 11:01 e a Correspondência
Divina entre Israel e Jesus. Em http://theologicalstudies.org/resource-library/nt-use-of-ot/386-nt-use-of-ot-part-13-matt-215hos-111-and-divine-correspondence-between-israel-and-jesus.
Acesso em 20/02/2013
[13] BLAISING,
Craig. Réplica à posição amilenista.
Em BOCK, Darrell (ed.). O Milênio, 3
pontos de vista. São Paulo: Editora Vida. 2005. Pg 132.
[14] Ibid. pg 132
[15] LADD, George E.. The Historic Premillennialism. Em
CLOUSE, Robert. The Meanning of the
Millennium. IVP
[16]
Há outras diferenças também, como a interpretação de 1 Coríntios 15:23-26, mas
elas não são tão relevantes aqui.
[17] BLAISING, Craig. A Case for the pretribulation rapture. em
HULTBERG, Alan (ed), Three Views ob the
Rapture. Grand Rapids: Zondervan, 2010
[18] HULTBERG, Alan. A Case for the prewrath rapture em
HULTBERG, Alan (ed), Three Views ob the
Rapture. Grand Rapids: Zondervan, 2010. O termo pré-ira é mais
preciso para esta posição do que mid-tribulacionismo. Ela afirma que o
arrebatamento se dará entre a metade da tribulação e o retorno de Cristo.
[19]
MONTEIRO, Rômulo. Vencendo vem Jesus. Em
http://romulomonteiro.blogspot.com.br/2012/03/maranata.html.
Acesso em 15/02/2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário